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AGENDA CULTURAL CRD

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O mar não me obedece

Sinopse: Uma dança que explora a força, o impulso, a entrada no chão, a entrega à gravidade, o tempo, a assimetria, a manipulação, e textos que trazem as histórias de bactérias e de um rei que quer castigar o mar.

 

É dessa forma que "O MAR não me obedece" aborda as pretensões humanas de encontrar verdades absolutas e controlar a vida, dentro de uma sociedade que se afastou da natureza e hierarquizou as compressões de mundo, primando pela razão. A obra reflete sobre como o progresso que nos afasta da natureza gera ações individuais que degradam o mundo e a nossa saúde mental. 

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Sem Tempo, Irmã

Sinopse:

Na correria da vida, o importante é chegar - mas, em meio a tantos objetivos nada pode te impedir de aproveitar as belezas e as companhias do caminho. Obra verossímil que retrata a vida de 6 mulheres que vivem o corre do dia a dia, unindo o desejo de viver o Hip Hop, a necessidade de se sustentar, de cuidar do outro, de lidar com o cotidiano e do anseio pela mudança.“Sem tempo, irmã!” discorre sobre a realidade não só de 6, mas de uma grande parte das mulheres brasileiras, que em meio a tantos obstáculos, tribulações, solitudes e renúncias, não desistem de tentar - não desistem de correr. Porque o corre pede. Pede que corra.

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Escrita criativa para desenvolvimento de roteiro, com Ossaiê

Ementa: O workshop apresenta disparadores para a escrita de cena, atrelando corpo e escrita. A partir de investigações corporais e exercícios de escrita, iremos discutir conceitos como ação, intenção, conflito que balizam o desenvolvimento de um roteiro (é desejável experiência em práticas corporais ou em escrita). 

 

Bio: Ossaiê é multiartista, andradinense e não-binário, com formação em teatro, dança, performance e audiovisual. Também é arte-educador, tendo trabalhado em cursinhos populares, exposições, CEU's e programas de formação em teatro, além de ministrar oficinas de teatro e corpo. Integra os coletivos Núcleo AOTA, Núcleo Ngonge e Trupe Mitos e Contos. 

PADÊ

Sinopse

Semente olho de boi e casca de fava. Duas pedras fechadas e uma aberta. Vertebra, penas e sangue animal. Uma mesa que acolhe subjetividades na intenção de gerar fricções pelos

caminhos. Atravessar e ser atravessado. Com os olhares e gestos, criar estripulias.

Colocar o próprio corpo na dimensão de ebó, com a magia do gesto, é criar um portal entre múltiplas existências que atravessam o passado, presente e futuro. É como comer, mastigar, engolir, gozar e devolver ao mundo transformado em uma dança que se apoia na força embrionária de Exú para alavancar desejos de uma vida doce. Uma fenda está aberta e a dança que surge no processo de regeneração habita campos de saúde, cura e prazer. Pois queremos acreditar que para a manutenção de uma boa vida saudável é preciso roçar. Já que a vida é doce para nela se viver, vamos gargalhar.

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Elaboração de Projetos para o Edital de Fomento ao Forró

Sinopse

Nestes encontros, faremos oficinas de elaboração de projetos, entendimento do edital e plataforma, leitura e comentário dos projetos dos participantes, para os editais da próxima edição do Fomento ao Forró, da PNAB (Política Nacional Aldir Blanc) e do Prêmio Anastacia. Os professores-orientadores estudam e decifram os editais juntos com os alunos e os auxiliam na elaboração de seus próprios projetos. Também teremos em aula noções de como elaborar um portfólio (currículo artístico) pessoal ou de trabalhos realizados.

Sob a pele

Sinopse

Existo. E, na pele, minha existência concretiza-se em constante relação entre corpo e cidade. Pele. O maior órgão do corpo humano. Sensível ao toque e à temperatura. Por ela transpiro, sinto prazer, respiro... Nela carrego minhas memórias, lugar onde se imprimem marcas, cicatrizes. E o tempo. Protege meu interior, delimita minha relação com o ambiente. Quais sensações meu corpo percebe potencializadas pela cidade? Quais opressões, medos e angústias o ambiente urbano me proporciona? Esta obra busca refletir sobre as várias percepções sentidas, profundamente, sob a pele.

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Roda de prosa

Sinopse

Para fechar a primeira etapa do projeto Colibri contemplado pela 37a Edição do Programa Municipal de Fomento à Dança para a cidade de São Paulo, o projeto Colibri em parceria com o Projeto Muntu, convida geral para prosear sobre “Fabulações Negras: encantamentos na criação cênica, cura e deboche”. Bora tomar um café e prosear sobre encantarias, frestas e festa para falar de criação e dança? Quais estereótipos ainda hoje ecoam na cena da dança sobre práticas, estéticas e poéticas movidas por artistas pretas(a)? E, quais narrativas nós, artistas pretas(o), queremos ecoar em nossas criações? Para conduzir a prosa teremos a presença da artista Janaina Gisele e das artistas convidadas Ivana Motta, MaDevi Murti.

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Rosa que te quero minha, Grupo Divinadança

Essa obra tem como protagonista a rosa e sua relação com os intérpretes, e é no jogo cênico que as partituras coreográficas se desdobram e contextualizam tal comunicação. Permeada por um repertório musical de clássicos conhecidos ROSA tem atmosfera singular e irreverente, ampliada pelos elementos da cena que fazem desta criação um jogo contínuo de experimentação cênica, dramaturgia e presença.

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Centro de Referência da Dança da Cidade de São Paulo*: Galeria Formosa Baixos do Viaduto do Chá s/n, Praça Ramos de Azevedo - Centro Histórico de São Paulo, São Paulo - SP, 01037-000

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